Brasil classificado

Abrindo o domingão de Copa, o Paraguay bateu a Eslováquia por 2x0, mantendo a ivencibilidade do sulamericanos no torneio. Diferentemente do jogo contra a Itália, Gerardo Martino optou pela volta do esquema usado nas eliminatórias, o 4-3-3, deixando o time mais ofensivo. Enrique Vera jogou muito bem e abriu o placar, no primeiro tempo. No finalzinho do jogo, o argentino naturalizado, Lucas Barrios, fechou a conta, deixando o o time muito perto da classificação.


Em Nelspriut, um pênalti maroto salvou a Itália de uma mega vergonha. Empatar com a Nova Zelândia já é uma vergonha, entretanto, perder seria muito pior. Logo no início, Cannavarro escorregou e o hooker, digo, atacante, Smeltz botou os All Whites na frente. Desde então, os neozelandezes botaram até os pilares na frente da zaga, deixando-a intrasponível. Aos 27 minutos, era aquele agarra-agarra dentro da área e o juiz resolveu marcar pênalti para a Azzurra. Smith foi a loucura, dizendo que no Rugby pode puxar a camisa, que o árbitro não estava vendo bem as coisas. O Guatemalteco não quis saber e autorizou a cobrança de Iaquinta. O atacante da Juventus fizilou sem chances para o goleiro. Marcelo Lippi tentou pressionar colocando Pazzini, contudo, não foi sufiente e ficou 1x1. Agora a Azzura vai para o desespero contra a decepcionante Eslováquia. Que o Hamsik não resolva acordar nesse jogo, senão a Gomorra não o deixa chegar em Napoli.


Fechando o dia, vitória eficiente da seleção Brasileira. O time de Dunga aproveitou a burrice total dos Elefantes (que estavam bem com um empate, todavia resolveram atacam e se expor a contra-ataques), a boa atuação de Kaká e o faro de gol de Luis Fabiano para construir o placar. No entanto, o maior destaque do jogo foi o árbitro. O senhor Stephane Lannoy deixou a pancadaria correr solta, para o choro brasileiro, e validou o segundo gol da canarinho, quando Luis Fabiano dominou duas vezes a pelota com a mão. No final, Kaká lembrou de quando apanhava do inesquecível Cocito (ou seria Coicito?) e resolveu reagir. Só que reagiu com a a catimba brasileira, ou seja, de forma imbecil. Empurrou vários marfinenses e terminou justamente expulso. É uma pena que o Elefante Kader Keita não tenha percebido que, cavando a expulsão de Kaká, tiraria o brasileiro do confronto contra Portugal, adversário direto dos africanos pela classificação.